João, eu não fiz nenhum curso de astrologia, mas já pensei em mudar de carreira mil vezes, de bibliotecária a assistente financeira. Diz que é comum em gente desassossegada como nós.
Quanto ao livro, sim, é o On Writing, neste caso a versão original, mas também tenho em Português. Recomendo!
Confesso que esse desassossego nuns dias sabe bem, noutros nem por isso. Mas bibliotecário também já me passou pela cabeça numa insónia qualquer. Tenho o livro em inglês na prateleira e pertence ao grupo de livros que preciso ler antes de comprar mais. Mas compro na mesma, o que hei de fazer.
Bom dia Lídia. Adorei encontra-te através do teu"sobre março.". Foi mesmo bom ler-te... todos os tópicos, mas confesso que me conectei logo com o desbloquear a criatividade e as sugestões de leitura. Que prateleira apelativa, confesso que adoro "cuscar" prateleiras. Quanto ao livro solidão, não vou conseguir resistir :-).
Olá Lídia, obrigada pela forma simples e organizada que captaste a minha leitura.
Sinceramente senti a minha cabeça no final super organizada. Foi uma surpresa de fato inspiradora!
Adorei as tuas sugestões para pensar.
Adorei ler o livro da Mónica Menezes.
Gostei de conhecer a tua estante mais bonita!
E quanto ao exercício criativo... epah confesso que nunca me tinham para pensar desta forma. Senti rigidez. O meu pensamento ficou travado.
O coração acelarou e disse não sei se quero viajar para esse lugar onde "talvez deixe" de sentir o aroma das flores e a orquestra natural dos pássaros que escuto todas as manhãs ainda na cama.
Mas obrigada, porque despertou algo em mim muito interessante (dá que pensar)...
Assim que conseguir ir a esse lugar talvez crie um artigo sobre isso.
Li-te e, de repente, pus-me a pensar que quem, como eu (nós?) esteve e está constantemente em crise de meia-idade pelo menos esquiva-se à surpresa de acordar um dia com 40 anos e começar a pensar demasiado: como já passa a vida a pensar demasiado, não há surpresa nenhuma à chegada à 4ª década.
Nos vossos comentários acho que está a palavra perfeita: "desassossego", como já dizia o Pessoa. A minha avó se calhar acrescentaria "bicho carpinteiro" para, no fundo , dizer sensivelmente o mesmo.
Continuo sem descapotável, não compro a astrologia mas já andei no yoga - agora é mais aulas de alongamentos: é bom para evitar a dor das costas que leva ao comprimido :)
A carapuça serviu-me. Já pesquisei como mudar de vida (ainda hei-de escrever aqui uma crónica sobre ter achado que podia ser gestor de redes sociais de repente), fiz um curso de astrologia e só me falta do yoga. No entanto, acho que aceitei que viverei sempre nesta crise que a idade me trouxe: tenho sempre um desconforto ou inquietação com as coisas, com a vida. Vou escrevendo para exorcizar o que posso e lendo para procurar mais perguntas (as respostas teimam em não chegar). Finalizo com uma confissão: detive-me a coscuvilhar os livros da prateleira de cima da foto sobre escrita (temática que também gosto) e pergunto se o do Stephen King é o "on writing". Obrigado pelo texto
João, eu não fiz nenhum curso de astrologia, mas já pensei em mudar de carreira mil vezes, de bibliotecária a assistente financeira. Diz que é comum em gente desassossegada como nós.
Quanto ao livro, sim, é o On Writing, neste caso a versão original, mas também tenho em Português. Recomendo!
Confesso que esse desassossego nuns dias sabe bem, noutros nem por isso. Mas bibliotecário também já me passou pela cabeça numa insónia qualquer. Tenho o livro em inglês na prateleira e pertence ao grupo de livros que preciso ler antes de comprar mais. Mas compro na mesma, o que hei de fazer.
Bom dia Lídia. Adorei encontra-te através do teu"sobre março.". Foi mesmo bom ler-te... todos os tópicos, mas confesso que me conectei logo com o desbloquear a criatividade e as sugestões de leitura. Que prateleira apelativa, confesso que adoro "cuscar" prateleiras. Quanto ao livro solidão, não vou conseguir resistir :-).
Abraço!
Lurdes, obrigada pelas palavras tão generosas. O Solidão vale mesmo a pena, é uma leitura para pequenos e crescidos. Um beijinho.
Olá Lídia, obrigada pela forma simples e organizada que captaste a minha leitura.
Sinceramente senti a minha cabeça no final super organizada. Foi uma surpresa de fato inspiradora!
Adorei as tuas sugestões para pensar.
Adorei ler o livro da Mónica Menezes.
Gostei de conhecer a tua estante mais bonita!
E quanto ao exercício criativo... epah confesso que nunca me tinham para pensar desta forma. Senti rigidez. O meu pensamento ficou travado.
O coração acelarou e disse não sei se quero viajar para esse lugar onde "talvez deixe" de sentir o aroma das flores e a orquestra natural dos pássaros que escuto todas as manhãs ainda na cama.
Mas obrigada, porque despertou algo em mim muito interessante (dá que pensar)...
Assim que conseguir ir a esse lugar talvez crie um artigo sobre isso.
Um abraço!
Obrigada pelo teu comentário! Fico à espera do artigo :)
Li-te e, de repente, pus-me a pensar que quem, como eu (nós?) esteve e está constantemente em crise de meia-idade pelo menos esquiva-se à surpresa de acordar um dia com 40 anos e começar a pensar demasiado: como já passa a vida a pensar demasiado, não há surpresa nenhuma à chegada à 4ª década.
Nos vossos comentários acho que está a palavra perfeita: "desassossego", como já dizia o Pessoa. A minha avó se calhar acrescentaria "bicho carpinteiro" para, no fundo , dizer sensivelmente o mesmo.
Continuo sem descapotável, não compro a astrologia mas já andei no yoga - agora é mais aulas de alongamentos: é bom para evitar a dor das costas que leva ao comprimido :)
A minha crise deu-me para me despedir enquanto não descubro o que vou fazer a seguir! 😅
A carapuça serviu-me. Já pesquisei como mudar de vida (ainda hei-de escrever aqui uma crónica sobre ter achado que podia ser gestor de redes sociais de repente), fiz um curso de astrologia e só me falta do yoga. No entanto, acho que aceitei que viverei sempre nesta crise que a idade me trouxe: tenho sempre um desconforto ou inquietação com as coisas, com a vida. Vou escrevendo para exorcizar o que posso e lendo para procurar mais perguntas (as respostas teimam em não chegar). Finalizo com uma confissão: detive-me a coscuvilhar os livros da prateleira de cima da foto sobre escrita (temática que também gosto) e pergunto se o do Stephen King é o "on writing". Obrigado pelo texto
Jardinagem de guerrilha 😅 sou bem capaz de passar a andar com umas sementes nos bolsos.
Não tenho lido nada, só uma página aqui e ali... por isso gosto de saber as tuas leituras, manténs atualizado o meu gosto (parado) de ler.
Obrigada pelas partilhas Lídia.