Tenho poucas dúvidas que a curadoria digital será uma profissão de futuro! Discuto isto com um amigo desde os tempos que editava a Le Cool Lisboa!
Talvez por já estar no digital há tantos anos me tenha cansado de ser uma voz. Sinto que preciso só de estar calada a observar! Acho que me tornei numa introvertida digital ao mesmo tempo que sou uma extrovertida pessoal.
E sobre ser feminista, tenho evitado dizê-lo abertamente. Sinto que por desconhecimento põe muitos homens à defesa quando precisamos deles como aliados. Então hoje em dia antes de afirmar pergunto o que eles acham sobre alguns dados (de desigualdade de género) e costuma funcionar melhor.
Concordo contigo, é uma das competências mais importantes para o futuro. E sobre ser feminista, percebo o teu ponto de vista, mas acho que é também parte do trabalho desmistificar este termo e assumi-lo sem pudores faz parte.
Um dos (muitos) problemas da masculinidade é que é frágil. Um outro problema é a falta de noção do privilégio de género. Qualquer reparo é um ataque que pode por em causa o bem bom. Porque para os homens, está tudo bem enquanto possamos exercer o domínio sobre a opinião, a decisão, a crença. Concordo a 100% contigo: em vez de batermos no palhaço da semana, dar plataforma às vozes que nos trazem humanidade. Do resto estão os media tradicionais, as redes sociais e os cafés cheios.
Obrigada por este post. Acho mesmo que temos é de abrir a colaboração e o diálogo, para vários temas. Concordo totalmente com a visão de que ser polémico é que está na moda, isso para mim fecha portas. A comunicação, a informação, o diálogo serve para abrir portas.
Fiquei a pensar nesta frase: "que não distingue entre ser atacado e ser questionado" - parece que já não sabemos discutir ideias diferentes. Do diálogo nasce a luz, já se diz. E temos de estar preparados para que não tenham a mesma opinião que nós e está tudo bem. Discutir não é para ter razão, é para trocar pontos de vista.
Precisamos mesmo de sair do algoritmo e conversar mais, sem medo de conhecer alguém diferente de nós.
Tenho poucas dúvidas que a curadoria digital será uma profissão de futuro! Discuto isto com um amigo desde os tempos que editava a Le Cool Lisboa!
Talvez por já estar no digital há tantos anos me tenha cansado de ser uma voz. Sinto que preciso só de estar calada a observar! Acho que me tornei numa introvertida digital ao mesmo tempo que sou uma extrovertida pessoal.
E sobre ser feminista, tenho evitado dizê-lo abertamente. Sinto que por desconhecimento põe muitos homens à defesa quando precisamos deles como aliados. Então hoje em dia antes de afirmar pergunto o que eles acham sobre alguns dados (de desigualdade de género) e costuma funcionar melhor.
Concordo contigo, é uma das competências mais importantes para o futuro. E sobre ser feminista, percebo o teu ponto de vista, mas acho que é também parte do trabalho desmistificar este termo e assumi-lo sem pudores faz parte.
Um dos (muitos) problemas da masculinidade é que é frágil. Um outro problema é a falta de noção do privilégio de género. Qualquer reparo é um ataque que pode por em causa o bem bom. Porque para os homens, está tudo bem enquanto possamos exercer o domínio sobre a opinião, a decisão, a crença. Concordo a 100% contigo: em vez de batermos no palhaço da semana, dar plataforma às vozes que nos trazem humanidade. Do resto estão os media tradicionais, as redes sociais e os cafés cheios.
Obrigada por este post. Acho mesmo que temos é de abrir a colaboração e o diálogo, para vários temas. Concordo totalmente com a visão de que ser polémico é que está na moda, isso para mim fecha portas. A comunicação, a informação, o diálogo serve para abrir portas.
Fiquei a pensar nesta frase: "que não distingue entre ser atacado e ser questionado" - parece que já não sabemos discutir ideias diferentes. Do diálogo nasce a luz, já se diz. E temos de estar preparados para que não tenham a mesma opinião que nós e está tudo bem. Discutir não é para ter razão, é para trocar pontos de vista.
Precisamos mesmo de sair do algoritmo e conversar mais, sem medo de conhecer alguém diferente de nós.
Feliz por já conhecer algumas destas mulheres, feliz por passar a conhecer outras.
No mais, subscrevo completamente a este artigo.